Ao
lado de Egito, Bielorrússia e Nova Zelândia, a seleção brasileira completa o
Grupo C, nas Olimpíadas de Londres. Analisando os adversários, parece evidente
que o time de Mano Menezes conseguirá acabar a fase em primeiro. Contudo, os
jogadores sabem que jogar com o favoritismo ao lado não é sinal de sucesso e
reconhecem a importância de entrar em campo respeitando cada equipe para que
não haja surpresas.
- Já sabemos os adversários, mas vamos procurar saber mais durante os
treinos. Como eles jogam, como atuam... Muitos apostam em Espanha, Inglaterra e
Brasil, mas existem outras seleções que podem surpreender, e temos que estar
concentrados para que essa surpresa não aconteça contra nós - disse o atacante
Hulk.
O
atacante Lucas segue o pensamento do companheiro.
Segundo ele, não adiante ter um time melhor se o rendimento não for bom dentro
de campo.
- Não tem nada disso. Favoritismo fica fora de campo. São 11 contra 11.
Se não fizermos bem dentro de campo nada disso vai importar.
A Nova Zelândia esteve no grupo brasileiro nas Olimpíadas de Pequim, em
2008. Mesmo com a vitória por 5 a 0 (gols de Anderson, Pato, Rafael Sobis e
dois de Ronaldinho), o zagueiro Thiago Silva lembra que o time chegou a ter
dificuldades.
- A Nova Zelândia estava no nosso grupo na última Olimpíada e tivemos
uma dificuldade grande. Quando enfrentamos equipes menores é mais difícil furar
esse bloqueio. Quando você enfrenta seleções mais fortes, acho que fica
equilibrado. Não é fácil jogar com equipes consideradas menores.
O Brasil estréia em 26 de julho contra o Egito, em Cardiff (País de
Gales). Três dias depois, enfrenta a Bielorrússia, em Manchester. O último jogo
da primeira fase é contra a Nova Zelândia, em Newcastle, em 1º de agosto. Se
avançar em primeiro lugar, o time canarinho enfrentará nas quartas de final o
segundo colocado do Grupo D, que tem Espanha, Japão, Honduras e Marrocos. Se
ficar na segunda posição, a Seleção pegará o líder da chave D.
Fonte:G1
Fonte:G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário