Existe certa polêmica sobre a origem da pizza. Quase todos pensam que o prato é invenção italiana, mas registros históricos indicam os egípcios como pioneiros ao criarem uma mistura à base de farinha com água. Babilônios, gregos e hebreus também assavam massas com farinha de trigo e água em fornos rústicos ou tijolos quentes. Mas, foram os napolitanos os primeiros a acrescentar temperos como manjericão a essa massa assada. Hoje, a pizza é mundialmente conhecida graças aos italianos que são especialistas em massas. Mesmo não sendo um país tão populoso quando a China ou a Índia, a Itália é especialista em massas, muito embora não seja a mesma massa e sim a também chamada de povo.
Quando metemos a mão na massa não quer dizer que, literalmente, estejamos colocando nossos dedos e mãos na massa oriunda de farinha, fermento, ovos, sal e água. Muitas vezes é a maneira que a massa, ou seja, o povo escolheu para designar trabalhar com afinco, vontade e determinação.
Tem muito administrador público que não mete a mão na massa, prefere fazer a massa desandar, prefere meter a mão no volume dos impostos pagos pela massa e com isso constrói uma massa de patrimônio pessoal e esquece que o poder é dado e tirado por essa mesma massa em quem ele meteu a mão.
Nesse 10 de julho comemora-se o Dia da Pizza e aqui aproveitamos para homenagear todos os pizzaiolos que metem a mão na massa para produzir essa iguaria tão apreciada pelos brasileiros de todas as idades, credos, religiões e partidos políticos.
Nessa data também é comemorado o Dia Mundial da Lei. Em muitas instâncias existem aqueles outros profissionais que, mesmo tendo o poder da caneta nas mãos, ignoram a oportunidade de cumprir a lei e fazer um trabalho honrado que possa vir a beneficiar a massa e deixa tudo se acabar em pizza.
Com o fim de alguns mandatos causado pelo ciclo natural da renovação, alguns mandatários metem os pés pelas mãos e sujam as mesmas canetando indignidades que acabam prejudicando a massa. Massa essa que é formada por trabalhadores e suas famílias, famílias de votantes; os mesmos votantes que um dia contribuíram para que esses mandatários chegassem ao poder. Hoje eles têm o poder, mas se esquecem de que o mesmo é passageiro e que a mesma massa que concede também retira.
A história julga e coloca no esquecimento os fracos e omissos. Essa mesma história coloca na galeria de destaque os covardes, principalmente os que cometem covardias contra a massa.
Não queremos e não admitidos que tudo acabe em pizza, portanto, tim-tim.
Por
Isaac di Lelac
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