Medidas incluem criação de unidades
de conservação e fim dos lixões.
Anúncio ocorre entre vetos ao Código Florestal e realização da Rio+20.
Anúncio ocorre entre vetos ao Código Florestal e realização da Rio+20.
Dentre as medidas esperadas, está a homologação de unidades de
conservação, de terras indígenas e de reservas extrativistas. O ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou nesta segunda-feira (4) que as
unidades serão anunciadas, porém não quis detalhar que áreas são essas.
A presidente deverá também divulgar medidas que visam acabar com
os lixões em todo o país, objetivo que já havia sido traçado no Plano Nacional
de Resíduos Sólidos, aprovado no Congresso Nacional em 2010.
Deverá ocorrer ainda um ato simbólico que "transfere"
para as Organização das Nações Unidas (ONU) a sede da Rio+20, o centro de
convenções Rio Centro. Durante o período da conferência, de 13 a 22 de junho, o
local será considerado território da ONU.
Além do ato simbólico no Palácio do Planalto, no Rio de Janeiro
haverá haste amento das bandeiras do Brasil, da Rio+20, do estado do Rio de
Janeiro e da ONU no centro de convenções.
Código Florestal
O pacote anunciado no Dia Mundial do Meio Ambiente vai ao encontro da preocupação da presidente em levar a Rio+20 ações do país em prol do desenvolvimento sustentável. Na semana passada, ela anunciou 12 vetos e 32 modificações ao Código Florestal – aprovado pelo Congresso Nacional sem apoio do Planalto – sob a justificativa de "contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade".
O pacote anunciado no Dia Mundial do Meio Ambiente vai ao encontro da preocupação da presidente em levar a Rio+20 ações do país em prol do desenvolvimento sustentável. Na semana passada, ela anunciou 12 vetos e 32 modificações ao Código Florestal – aprovado pelo Congresso Nacional sem apoio do Planalto – sob a justificativa de "contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade".
Em seus discursos, a presidente vem defendendo a idéia de que é
possível preservar o meio ambiente e, ao mesmo tempo, desenvolver a
agricultura. "É possível tudo isso e ao mesmo tempo crescer [...],
desenvolver sua produção agrícola, sua produção industrial e seus
serviços", afirmou Dilma na última quarta-feira (30).
Fonte: G1
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