No primeiro estágio: É aquele em que o funcionário precisa usar crachá, porque quase
ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estágio: O funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu
sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Fernandes
de Contas a Pagar.
No terceiro estágio: O funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa
se transforma em sobrenome: Fernandes do Banco de Cabo Frio.
No quarto estágio: É acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Fernandes, Gerente
do Banco de Cabo Frio.
Finalmente, no quinto estágio: Vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Fernandes passam
a se referir a ele como “meu amigo Fernandes, Gerente do Banco de Cabo Frio’.
Esse é o momento em que uma pessoa se
torna, mesmo contra sua vontade, um ‘amigo profissional’.
Aí existem algumas diferenças entre
um amigo que é amigo e um amigo profissional.
Amigos que são amigos trocam
sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.
Uma amizade dura para sempre. Uma
amizade profissional dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem
ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.
Amigos de verdade estão no coração.
Amigos profissionais estão numa planilha.
É bom ter uma penca de amigos
profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de
relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a
outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade são
indispensáveis.
Algum dia – e esse dia chega
rápido – os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que
fizemos, quando amizade era coisa de amadores, e não de profissionais.
Fonte: internet
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